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Carreira e Profissões

Qual é a importância de um MBA Executivo na gestão de carreira?

Curso desenvolve visão sistêmica de gestores. Confira todas as vantagens e conheça nossos programas.

22/09/2024 15h50


Visão sistêmica e gestão 360º são palavras recorrentes na fala de gestores. Elas se referem à capacidade de enxergar e entender o todo de uma organização e as interações entre os vários processos, departamentos e pessoas.

 

Nem todos nascem com essa habilidade, porém, ela pode ser desenvolvida com um MBA Executivo de qualidade. Para isso, não basta que a instituição de ensino seja conhecida, mas que atenda a uma série de requisitos, como conteúdo de excelência, formação em nível de mestrado e doutorado do corpo docente e infraestrutura que possibilite o aluno expandir seus estudos para limites que ultrapassam a sala de aula.

 

Onde fazer MBA Executivo?

 

“Se fosse dar um conselho para quem está pensando em fazer um MBA, eu diria para escolher uma escola na qual o conhecimento acadêmico é valorizado”, indica o diretor de Operações de TI da ADP para a América Latina, Jarbas Cruz. “Os professores com experiência como executivos no mercado e como pesquisadores passam conceitos que você nunca viu antes na graduação.”

 

“Quando me formei em Física, não passava pela minha cabeça ser um gestor”, diz Jarbas. “Gostava de programar e de infraestrutura. Mas os dois anos de MBA Executivo no Insper foram absurdamente transformadores porque tive que estudar de verdade, debater em sala de aula e ler muito nas horas que restavam. Foi um curso que exigiu de mim e isso me surpreendeu.”

 

O MBA Executivo trouxe para Jarbas uma visão sistêmica como gestor ao estudar de forma integrada a contabilidade, o financeiro, o marketing e o capital humano nos negócios. “Aprender a gerenciar equipes fez realmente diferença no meu trabalho.”

 

Por que fazer um MBA?

 

Abaixo, a coordenação do Insper explica como algumas competências são desenvolvidas durante o curso e de que modo elas podem ajudar os alunos a se tornarem gestores ou melhoraram essa competência:

 

1) Horizontalidade

 

O MBA Executivo abre um cenário muito maior para o aluno porque amplia a visão do mundo e de negócios em várias frentes. Essa é a grande diferença entre um MBA Executivo e um mestrado stricto sensu. Neste último, os estudos são verticalizados, com o aluno escolhendo um determinado tema e se aprofundando nele.

 

Por outro lado, o MBA Executivo apresenta conceitos, possibilita atualizações no conhecimento e ajuda a fazer conexões. Um case de negócios, por exemplo, é considerado sob vários pontos de vista, como comportamental, de gestão, financeiro, metodológico e organizacional.

 

Este processo é ótimo para a articulação de ideias e para ter mais elementos a considerar nas tomadas de decisão.

 

2) Novos interesses

 

Vamos supor que um engenheiro passe a atuar no mercado financeiro. Ele faz malabarismo para entender como a área opera porque precisa adquirir competências novas.

 

Com um MBA Executivo e a horizontalidade que comentei antes, própria do curso, esse engenheiro começa a adquirir conhecimentos fora da formação original dele. Ele sana um gap (lacuna) negativo.

 

Além disso, é muito comum que o interesse em se aprofundar em outros conhecimentos aumente. Vejo muito isso nos alunos do curso, que procuram referências e leituras extras sobre projetos ou até mesmo psicologia. Isso também é muito bom para a formação deles como executivos.

 

3) Conhecimento clássico

 

O Insper é uma escola e não abrimos mão do aspecto acadêmico. Os professores possuem pós-graduação, mestrado ou doutorado, além de serem eles mesmos profissionais com anos de mercado. Ou seja, podem ensinar conceitos, teorias e práticas.

 

No MBA Executivo, o aluno aprende a fazer pesquisa, o que já é, por si só, um preparo para um mestrado e um doutorado no futuro se ele quiser trilhar estes caminhos. Ele também aprende conceitos clássicos acadêmicos.

 

O aluno também tem que ter uma bagagem teórica para não ser superficial. Isso é muito importante, porque não se pode restringir o conhecimento ao estudo de cases noticiados nos jornais, por exemplo. Ele precisa desenvolver uma análise mais profunda com a qualidade necessária, e isso ele aprende aqui.

 

Não importa a idade, todos os alunos ficam mais versáteis e articulados, aprendem a fazer análises e podem tomar melhores decisões. Geralmente, os alunos chegam ao curso querendo ferramentas para se tornarem melhores gestores, mas antes disso precisam adquirir “músculo” (conceitos e conhecimento) para carregar uma caixa com esse ferramental.

 

4) Liderança

 

Muitos professores são também consultores e têm, por isso, a prática de tomar decisões ou orientar, por meio de mentoring, os clientes a tomarem decisões.

 

Essas experiências transmitidas em sala de aula, muitas vezes através de estudo de casos, contribuem muito para o desenvolvimento da liderança dos nossos alunos. Queremos formar executivos completos e isso demanda investimento na capacidade deles de tomar decisões e legitimar a liderança que ocupam.

 

O MBA deve, também, ser um espaço de discussão e de troca de ideias para o fortalecimento do status ocupado no mundo organizacional, no que diz respeito à autonomia e às escolhas de interesses coletivos.


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